Livreto Celebrativo - Inauguração e Benção do Seminário Arquidiocesano Bom Pastorbe admissão dos novos seminaristas as ordens sacras.

 LIVRETO CELEBRATIVO

INAUGURAÇÃO E BENÇÃO DO SEMINÁRIO ARQUIDIOCESANO BOM PASTOR
PRESIDIDA POR DOM VICTOR MAURINO CARDEAL SANTANA

Seminário Arquidiocesano de São Paulo - 27.04.2025

RITOS INICIAIS

Quando se abre um novo seminário, quer dizer, a casa onde se formam candidatos ás ordens sacras, convém organizar-se um rito especial de bênção.

Como a abertura de um novo seminário afeta de certo modo a vida espiritual dos fiéis de toda a diocese é preciso informá-los sobre o dia em que a bênção será realizada, para que possam comparecer, em maior número, ao rito ou pelo menos associar-se a este pela oração. Para provocar a afluência de fiéis e mesmo por causa da natureza do rito, deverá ser escolhido um dia festivo, de preferência um domingo.

Onde se faz a dedicação ou se dá a bênção da igreja do seminário podem-se acrescentar na ladainha ou na oração dos fiéis, algumas invocações ou intenções apropriadas, com referência às circunstâncias particulares da casa ou da formação dos alunos.

Nas regiões onde se costuma fazer a benção de todas as casas no tempo pascal ou noutra circunstância particular, o celebrante poderá, com elementos indicados neste rito, organizar uma celebração apropriada a promover o bem espiritual dos alunos participantes.

SAUDAÇÃO

Alunos e fiéis se reúnem no local do novo seminário, onde se dá a bênção e, se for o caso, entoa-se um canto apropriado.
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Todos fazem o sinal da cruz e respondem:
℟.: Amém.

O celebrante saúda os presentes, com estas ou outras palavras, de preferência extraídas das Sagradas Escrituras.
Pres.: A Paz do Senhor esteja convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

Em seguida, o celebrante dirige algumas palavras, a fim de preparar para a celebração os ânimos dos presentes e explicar o rito, podendo fazer uso destas palavras ou outras semelhantes:
Pres.: Por misericórdia de Deus estamos aqui reunidos, irmãos caríssimos, para a bênção do novo seminário, que é, sem dúvida, um grande dom da bondade divina. Seminário, como sugere o próprio nome, é uma espécie de viveiro da diocese, onde se formam os ministros da Igreja. Vamos, portanto, rogar ao Senhor que o novo seminário seja escola de oração e aula de doutrina celeste, e que os que forem aqui admitidos como alunos, vos sejam mais tarde restituídos como zelosos pastores e a nós colegas e cooperadores do ministério sagrado.

E todos oram em silêncio, durante algum tempo. Prossegue, então:
Pres.: Olhai, Senhor Deus, a vossa Igreja de São Paulo, que construiu esta nova sede para o seminário, e concedei, por vossa graça, que os futuros ministros de Cristo, reunidos em comunhão de vida e entregues aos estudos sagrados, possam aqui receber a formação necessária para exercer tão importantes funções. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém. 

ORAÇÃO DA BENÇÃO

O celebrante, de mãos estendidas, diz:
Pres.: Senhor, nós vos bendizemos e louvamos o vosso nome, por que, por inefável desígnio de vossa misericórdia, estabelecestes que o único e sumo sacerdócio de Cristo tivesse de durar para sempre, e que o seu poder invisível tivesse de sustentar continuamente a vossa Igreja, por meio de ministros visíveis. É o vosso Filho quem manifesta aos povos o mistério do vosso amor, quando os arautos do Evangelho anunciam a palavra da salvação; é ele quem, à direita de vossa glória, ora conosco, quando ressoam as vozes dos sacerdotes em oração; é ele quem se digna apresentar a vós a oblação de si mesmo, quando os sacerdotes celebram, no altar, os sagrados mistérios;  é ele próprio que rege e governa a sua Igreja, quando os pastores guardam e apascentam as ovelhas entregues aos seus cuidados. Olhai, portanto, Senhor nosso Deus, a vossa Igreja São Paulo, que construiu esta nova casa para seminário, onde possa cuidar dos futuros ministros de Cristo, reunidos em comunhão de vida e entregues aos estudos sagrados, a fim de receberem a formação necessária para exercer tão importantes funções. Pai santo, nós vos suplicamos, que os futuros arautos do Evangelho e ministros do altar, aqui, aprendam pela oração o que irão um dia ensinar, enriquecendo a mente para o desempenho de boas ações; aqui, acostumem-se a oferecer hóstias espirituais, e, com frequência aos divinos mistérios, experimentem a força salutar dos santos sacramentos; aqui, pela obediência, sejam ovelhas que reconhecem o bom Pastor, para que, uma vez feitos pastores do rebanho do Senhor, eles saibam oferecer a vida pelas ovelhas que lhe forem confiadas. Por Cristo, nosso Senhor.

Depois todos se dirigem em procissão ao altar da igreja do seminario onde será presidida a celebração eucarística, o clero faz a devida reverência e o bispo incensa como de costume. 

RITO DA ASPERSÃO

Pres.: No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer para o pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai.

Depois da saudação, o sacerdote, de pé junto à cadeira, voltado para o povo, tendo diante de si o recipiente com a água que vai ser abençoada, convida o povo a rezar, com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres.: Meus irmãos e minhas irmãs, invoquemos o Senhor nosso Deus, para que abençoe esta água que vai ser aspergida sobre nós, recordando o nosso Batismo. Que ele se digne ajudar-nos, para permanecermos fiéis ao Espírito que recebemos.

Pres.: Senhor, Deus todo Poderoso, atendei benigno as preces do vosso povo. Ao celebramos a maravilha da nossa criação e a maravilha ainda maior da nossa redenção dignai-vos abençoar esta água. Fostes vós que a criaste para fecundar a terra, para  lavar nossos corpos e refazer nossas forças. Também a fizestes instrumento da vossa misericórdia: por ela  libertastes  o vosso povo do cativeiro e aplacastes no deserto a sua sede: por ela os profetas anunciaram  a vossa aliança que era vosso desejo concluir com  a humanidade: por ela finalmente, consagrada pelo Cristo no Jordão, renovastes, pelo banho do novo nascimento, a nossa humanidade ferida pelo pecado. Que  esta água  seja para nós uma recordação do nosso Batismo e nos faça participar da alegria dos que foram batizados na Páscoa. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

E, após um momento de silêncio, prossegue de mãos unidas.

Tomando então  o aspersório, o sacerdote asperge a si mesmo, os ministros, em seguida o clero, o povo, a igreja e a casa de formação.

Enquanto  isso, entoa-se um dos cantos seguintes ou outro canto apropriado. 

BANHADOS EM CRISTO
SOMOS UMA NOVA CRIATURA.
AS COISAS ANTIGAS JÁ SE PASSARAM,
SOMOS NASCIDOS DE NOVO.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.

BANHADOS EM CRISTO
SOMOS UMA NOVA CRIATURA.
AS COISAS ANTIGAS JÁ SE PASSARAM,
SOMOS NASCIDOS DE NOVO.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.

Retornando  à cadeira  e terminado  o canto,  o sacerdote,  de  pé, voltado para  o povo,  diz, de mãos unidas: 
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós. 
℟.: Senhor, tende piedade de nós. 
Pres.:  Cristo, tende piedade de nós. 
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.

Em seguida os diáconos lhes tira a capa pluvial e o reveste da casula

HINO DO GLÓRIA

Canta-se em seguida o hino:

GLÓRIA IN EXCÉLSIS DEO ET IN TERRA 
PAX HOMÍNIBUS BONÆ VOLUNTATIS, BONÆ VOLUNTATIS.

NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS, 
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS, 
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA. 
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO. 
SENHOR, FILHO UNIGÊNITO, JESUS CRISTO.

GLÓRIA IN EXCÉLSIS DEO ET IN TERRA 
PAX HOMÍNIBUS BONÆ VOLUNTATIS, BONÆ VOLUNTATIS.

SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE DE NÓS. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA. 
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI,
TENDE PIEDADE DE NÓS.

GLÓRIA IN EXCÉLSIS DEO ET IN TERRA 
PAX HOMÍNIBUS BONÆ VOLUNTATIS, BONÆ VOLUNTATIS.

SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS, O SENHOR, 
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO, 
COM O ESPÍRITO SANTO, 
NA GLÓRIA DE DEUS PAI, 
NA GLÓRIA DE DEUS PAI. 
AMÉM.

GLÓRIA IN EXCÉLSIS DEO ET IN TERRA 
PAX HOMÍNIBUS BONÆ VOLUNTATIS, BONÆ VOLUNTATIS.


ORAÇÃO COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:
Ó Deus, quisestes prover de pastores o vosso povo; infundi na Igreja o espírito de piedade e fortaleza, que suscite dignos ministros do vosso altar e pregadores do Evangelho corajosos e mansos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA

Leitor: Leitura dos Atos dos Apóstolos
23Naqueles dias, logo que foram postos em liberdade, Pedro e João voltaram para junto dos irmãos e contaram tudo o que os sumos sacerdotes e os anciãos haviam dito. 24Ao ouvirem o relato, todos eles elevaram a voz a Deus, dizendo: “Senhor, tu criaste o céu, a terra, o mar e tudo o que neles existe. 25Por meio do Espírito Santo, disseste através do teu servo Davi, nosso pai: ‘Por que se enfureceram as nações, e os povos imaginaram coisas vãs 26Os reis da terra se insurgem e os príncipes conspiram unidos contra o Senhor e contra o seu Messias’. 27Foi assim que aconteceu nesta cidade: Herodes e Pôncio Pilatos uniram-se com os pagãos e o povo de Israel contra Jesus, teu santo servo, a quem ungiste, 28a fim de executarem tudo o que a tua mão e a tua vontade haviam predeterminado que sucedesse. 29Agora, Senhor, olha as ameaças que fazem e concede que os teus servos anunciem corajosamente a tua palavra. 30Estende a mão para que se realizem curas, sinais e prodígios por meio do nome do teu santo servo Jesus”. 31Quando terminaram a oração, tremeu o lugar onde estavam reunidos. Todos, então, ficaram cheios do Espírito Santo e anunciavam corajosamente a palavra de Deus.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
Cantado

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA!

ACREDITASTE, TOMÉ, POR QUE ME VISTE.
FELIZES OS QUE CRERAM SEM TER VISTO!

ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.— O Senhor esteja convosco.
℟.:  Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: — Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

℣.: 1Havia um chefe judaico, membro do grupo dos fariseus, chamado Nicodemos, 2que foi ter com Jesus, de noite, e lhe disse: “Rabi, sabemos que vieste como mestre da parte de Deus. De fato, ninguém pode realizar os sinais que tu fazes, a não ser que Deus esteja com ele”.

3Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade te digo, se alguém não nasce do alto, não pode ver o Reino de Deus”. 4Nicodemos disse: “Como é que alguém pode nascer, se já é velho? Poderá entrar outra vez no ventre de sua mãe?”

5Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade te digo, se alguém não nasce da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus. 6Quem nasce da carne é carne; quem nasce do Espírito é espírito. 7Não te admires por eu haver dito: Vós deveis nascer do alto. 8O vento sopra onde quer e tu podes ouvir o seu ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece a todo aquele que nasceu do Espírito”.
℣.— Palavra da Salvação.
℟.: — Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

INVESTIDURA E ADMISSÃO DOS SEMINARISTAS AS ORDEM SACRAS

Os seminaristas se levantam e seguram as suas vestes em seus lugares.
Pres.: Ó Deus de bondade, que ornais a vossa igreja de ministérios e carismas e a guiais com amor e misericórdia, dignai-vos abençoar estas vestes litúrgicas que serão usadas por estes vossos filhos, que desejam servir fielmente em vosso altar, dignificando a oração do vosso povo e permanecendo constantemente na vossa presença. Possam eles ser confortados pelas virtudes dos vossos sacramentos e caminhar sem tropeço rumo ao banquete celeste que jamais se acaba. Por nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. 
R: Amém!

Os seminaristas são revestidos da batina e da sobrepeliz e permanecem em seus lugares de pé. 
Pres.: Caros irmãos e irmãs, nós vos recomendamos estes nossos irmãos que hoje se apresentam diante da Igreja para serem admitidos entre os candidatos à sagrada Ordem. Cristo nos deu este preceito: "Rogai ao Senhor da messe que mande operários para sua messe". Conhecendo, portanto, a solicitude do Senhor para com seu rebanho e considerando as necessidades da Igreja, eles se sentem preparados para responder generosamente ao Senhor que os chama, dizendo com o profeta: "Eis-me aqui, enviai-me", confiantes no próprio Senhor no qual depositam a esperança de serem fiéis à sua vocação. O chamado do Senhor é reconhecido e comprovado pelos mesmos sinais que na vida cotidiana manifestam a vontade de Deus às pessoas sensatas. O Senhor conduz e assiste com sua graça aqueles que escolhe para participar do sacerdócio hierárquico de Cristo, enquanto os confia a nossos cuidados, para que, ao reconhecermos sua idoneidade, possamos chamá-los como candidatos comprovados e consagrá-los ao serviço de Deus e da Igreja pelo especial dom do Espírito Santo. Na verdade, pela Ordem sagrada, serão encarregados de prosseguir no mundo a missão salvadora desempenhada pelo Cristo. Associados oportunamente ao nosso ministério, servirão à Igreja e edificarão pela palavra e pelos sacramentos as comunidades cristãs a que forem enviados. Agora, caríssimos irmãos nossos, nós nos dirigimos a vós, que já iniciastes o tempo de formação, no qual aprendeis a viver sempre mais de acordo com o Evangelho, a radicar-vos na fé, na esperança e na caridade. Praticando essas virtudes pessoais, possais crescer no espírito de oração e no zelo de ganhar a todos para Cristo. Agora, pois, impulsionados pelo amor de Jesus Cristo e fortalecidos interiormente pela ação do Espírito Santo, chegastes ao desejo de manifestar publicamente o vosso propósito de consagrar-vos ao serviço de Deus e da humanidade. Com alegria acolhemos a manifestação desse vosso desejo. A partir deste dia, devereis cultivar mais intensamente a vossa vocação. Lançareis mão sobretudo daqueles meios que vos serão oferecidos pela comunidade eclesial encarregada de vos oferecer auxílios e subsídios adequados. Todos nós, enfim, depositando nossa confiança no Senhor, iremos auxiliar-vos com a nossa caridade e com a nossa oração. Portanto, ao serdes chamados pelo próprio nome, aproximai-vos para manifestar o vosso propósito diante da Igreja.

O Diácono ou o Presbítero designado para isso chama os aspirantes pelo nome. Cada um responde:
Seminarista: Presente!

Lista com os nomes: 

• João Victor 
• João Gabriel 
• Augusto 
• Filipe Vilela
• Flávio Lima

O Celebrante os interroga com estas palavras:
Pres.: Caros filhos, os pastores e os mestres encarregados de vossa formação, assim como as pessoas que vos conhecem, deram de vós um bom testemunho, no qual confiamos plenamente. 

Pres.: Quereis, respondendo ao chamado de Deus, completar a preparação que vos tornará aptos para receber oportunamente o ministério da Igreja pela sagrada Ordem?
Seminarista: Quero!

Pres.: Quereis preparar vosso coração de tal maneira que possais servir fielmente ao Cristo, Senhor nosso, e a seu corpo, que é a Igreja?
Seminarista: Quero!

Pres.: A Igreja recebe com alegria o vosso propósito. Deus, que o inspirou, vos de a graça de realizá-lo.
Seminarista: Graças a Deus! 

ORAÇÃO DOS FIEIS

Pres.: Caríssimos irmãos e irmãs, roguemos a Deus e Senhor nosso que derrame a graça de sua benção sobre estes seus servos que desejam consagrar-se ao serviço da Igreja.
Todos: Senhor, escultai a nossa prece.

1. Para que estes nossos irmãos se una mais estreitamente a Cristo e possam ser suas testemunhas no mundo, roguemos ao Senhor.
Todos: Senhor, escultai a nossa prece.

2. Para que possam assumir as preocupações das pessoas e ouvir sempre a voz do Espirito Santo, roguemos ao Senhor.
Todos: Senhor, escultai a nossa prece.

3. Para que se tornem ministros da Igreja, confirmando na fé os seus irmãos e irmãs pela palavra e pelo exemplo e reunindo-os para a participação na Eucaristia, roguemos ao Senhor.
Todos: Senhor, escultai a nossa prece.

4. Para que Deus envie operários à sua messe e os cumule com os dons do Espirito Santo, roguemos ao Senhor.
Todos: Senhor, escultai a nossa prece.

5. Para que todos os seres humanos cheguem a plenitude da paz e da justiça, roguemos ao Senhor.
Todos: Senhor, escultai a nossa prece.

6. Para que todos os nossos irmãos e irmãs que sofrem, participando da paixão de Cristo, alcancem a liberdade e a saúde, roguemos ao Senhor.
Todos: Senhor, escultai a nossa prece.

Pres.: Ouvi, Senhor, as nossas súplicas e abençoai + com o amor paterno estes vossos filhos que desejam dedicar-se a vós e servir ao vosso povo no sagrado ministério, a fim de que perseverem em sua vocação e, unindo-se ao Cristo sacerdote com sincero amor, possam receber dignamente a missão apostólica. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

BENDITO SEJAS, Ó REI DA GLÓRIA,
RESSUSCITADO SENHOR DA IGREJA!
AQUI TRAZEMOS AS NOSSAS OFERTAS!

VÊ COM BONS OLHOS NOSSAS HUMILDES OFERTAS,
TUDO QUE TEMOS, SEJA PRA TI, Ó SENHOR!

VIDAS SE ENCONTRAM NO ALTAR DE DEUS,
GENTE SE DOA, DOM QUE SE IMOLA.
AQUI TRAZEMOS AS NOSSAS OFERTAS!

VÊ COM BONS OLHOS NOSSAS HUMILDES OFERTAS,
TUDO QUE TEMOS, SEJA PRA TI, Ó SENHOR!

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. 
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.

CONVITE À ORAÇÃO
(Tonnus Sollemnis)

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: — Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: — Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome,
— para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Senhor, acolhei benigno as orações e as oferendas do vosso povo, para que se multipliquem os dispensadores dos vossos mistérios e perseverem sempre no vosso amor. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: — Amém.

PREFÁCIO DA PÁSCOA I
(O mistério pascal)

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: — O Senhor esteja convosco.
℟.: — Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: — Corações ao alto.
℟.: — O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.:  — Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação
— proclamar vossa glória, ó Pai, em todo tempo, mas, com maior júbilo,
— louvar-vos neste dia, porque Cristo, nossa Páscoa, foi imolado.
— É ele o verdadeiro Cordeiro, que tirou o pecado do mundo;
— morrendo, destruiu a nossa morte e, ressurgindo, restaurou a vida.
— Por isso, transbordando de alegria pascal,
— exulta a criação por toda a terra; também as Virtudes celestes e as Potestades
— angélicas proclamam um hino à vossa glória, cantando a uma só voz:

SANTO
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA I

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
que aceiteis e abençoeis + estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,
de braços abertos, prossegue:
que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão com vosso servo o Papa Clemente, o nosso Arcebispo Victor Maurino de Santana., e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.
℟.: — Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!

Memento dos vivos
1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N.
une as mãos e reza em silêncio por aqueles que quer recordar.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
℟.: — Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

"Infra actionem"
2C: Em comunhão com toda a Igreja, celebramos o dia santíssimo da Ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo segundo a carne. Veneramos em primeiro lugar a memória da Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria, a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André e a de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção. 
℟.: — Em comunhão com vossos Santos vos louvamos!

O sacerdote, com os braços abertos, continua:
Pres.: Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; nós a oferecemos também por aqueles que vos dignastes regenerar pela água e pelo Espírito Santo, concedendo-lhes a remissão de todos os pecados. Dai aos nossos dias a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.
Une as mãos.

Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres.: Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.
℟.: — Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: — Na véspera de sua paixão,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
— ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos, 
eleva os olhos,
— elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso,
— pronunciou a bênção de ação de graças,
— partiu o pão e o deu a seus discípulos.
inclina-se levemente
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Pres.: — Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossege:
— ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos,
— pronunciou novamente a bênção de ação de graças e o deu a seus discípulos.
inclina-se levemente
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: — Mistério da fé!
℟.: — Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação. Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.
℟.: — Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
 
Une as mãos e, inclinando-se, diz:
Pres.: Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
℟.: — O Espírito nos una num só corpo!

Memento dos mortos.
De braços abertos, diz:
3C: Lembrai-vos, ó Pai, do Papa Francisco e dos vossos filhos e filhas N. N. que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.
Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja recordar.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.
Une as mãos.
℟.: — Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

Bate no peito, dizendo:
4C: E a todos nós pecadores,
e, de braços abertos, prossegue:
que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não phor nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé e de todos os vossos Santos.
Une as mãos.
Por Cristo, nosso Senhor.
E prossegue:
Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre nós. 

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: — Por Cristo, com Cristo, e em Cristo,
— a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo,
— toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
℟.: — Amém. Amém. Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: — Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: — Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: — Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. 
℟.:   
— Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.

FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ
SENHOR, A VOSSA PAZ!

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para ó Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e 
reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:

℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, reza-se a oração de comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

℟.: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

CRISTO, NOSSA PÁSCOA,
FOI IMOLADO, ALELUIA!
GLÓRIA A CRISTO, REI RESSUSCITADO,
ALELUIA!

PÁSCOA SAGRADA! Ó FESTA DE LUZ!
PRECISAS DESPERTAR: CRISTO VAI TE ILUMINAR!

CRISTO, NOSSA PÁSCOA,
FOI IMOLADO, ALELUIA!
GLÓRIA A CRISTO, REI RESSUSCITADO,
ALELUIA!

PÁSCOA SAGRADA! Ó FESTA UNIVERSAL!
NO MUNDO RENOVADO É JESUS GLORIFICADO!

CRISTO, NOSSA PÁSCOA,
FOI IMOLADO, ALELUIA!
GLÓRIA A CRISTO, REI RESSUSCITADO,
ALELUIA!

PÁSCOA SAGRADA! VITÓRIA SEM IGUAL!
A CRUZ FOI EXALTADA, FOI A MORTE DERROTADA!

CRISTO, NOSSA PÁSCOA,
FOI IMOLADO, ALELUIA!
GLÓRIA A CRISTO, REI RESSUSCITADO,
ALELUIA!

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:

Pres.: — Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
— Alimentados com o pão da mesa celeste, nós vos pedimos, Senhor: por este sacramento do amor, fazei amadurecer as sementes que lançastes com grande largueza no campo da vossa Igreja, a fim de que muitos escolham vos servir nos irmãos e irmãs. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: — Amém.

CONCLUSÃO DO RITO

O diácono se for oportuno, convida os presentes para a receberem a bênção com estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

O celebrante, de mãos estendidas sobre os presentes, conclui o rito, dizendo:
Pres.: Deus não deixa de providenciar pastores a seu povo; que ele derrame sobre a sua Igreja o espírito de piedade e de fortaleza, e aqueles, que, por seu chamado, assumem o múnus sacerdotal, procurem também, com a graça do Espírito Santo, exercê-lo dignamente.
℟.: Amém.

Pres.: Deus, a quem respondestes generosamente, e em que quem pusestes a firme esperança de serdes um dia servos bons e fiéis no santo ministério, vos conceda a sua bênção.
℟.: Amém.

Pres.: Tendes a intenção de participar do sacerdócio hierárquico de Cristo; que o Espírito Santo vos encha com os seus dons, para que possais restaurar a verdadeira forma de vida apostólica.
℟.: Amém.

Pres.: Que o Senhor disponha em seu amor os vosso dias e atos, a fim de que possais exercer entre os homens o múnus de salvação de Cristo e perseverar, com esforço constante, no serviço da Igreja.
℟.: Amém.

Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + + Filho e Espírito Santo.
℟.: Amém.

É louvável que a celebração se complete com um canto apropriado.
Postagem Anterior Próxima Postagem