Livreto Celebrativo - Celebração Eucarística e Elevação do Santuário Arquidiocesano Sagrado Coração de Jesus | Arquidiocese Metropolitana de São Paulo.

 LIVRETO CELEBRATIVO

CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA E ELEVAÇÃO DO SANTUÁRIO ARQUIDIOCESANO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

Por Dom Victor Maurino Cardeal Santana

27/06/2025 às 21h00

ARQUIDIOCESE METROPOLITANA DE SÃO PAULO

CANTO DE ENTRADA

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

SAUDAÇÃO
 
Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: In nomine Patris, et Filii, et Spiritus Sancti.
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: Pax vobis.
Ass.: Et cum spíritu tuo.

BULA DE ELEVAÇÃO

Todos se sentam para que seja proclamada a bula de elevação do Santuário Arquidiocesano:

DOM VICTOR MAURINO CARDEAL SANTANA
PELA GRAÇA DE DEUS E DA SANTA SÉ APOSTÓLICA
CARDEAL PRESBÍTERO DE SANTA SABINA NO AVENTINO
ARCEBISPO METROPOLITANO DE SÃO PAULO

DECRETO N° 48
ELEVAÇÃO CANÔNICA

Santuário Arquidiocesano Sagrado Coração de Jesus

Com fraterno amor, saúde e paz da parte de Nosso Senhor Jesus Cristo a todos os que estas letras lerem ou ouvirem.

 A piedade do povo de Deus, ao longo do tempo, reconhece lugares sagrados onde a presença divina se manifesta com especial abundância, seja pela devoção popular, seja pelos frutos espirituais ali colhidos. A Igreja, com maternal solicitude, acompanha e ordena tais expressões de fé, a fim de que floresçam em comunhão, santidade e missão.

 A Paróquia Sagrado Coração de Jesus, situada nesta amada Arquidiocese de São Paulo, tem se tornado, por sua história como uma das 3 primeiras igrejas da Arquidiocese, espiritualidade e intensa vida sacramental, um lugar de especial peregrinação, reconciliação e adoração, onde os membros da igreja buscam com fervor o Coração aberto de Cristo, fonte de misericórdia e salvação.

 Tendo ouvido com atenção o Colégio dos Consultores e discernido, em espírito de oração, os sinais desta fecunda devoção,

ELEVAMOS, por este decreto, a Paróquia Sagrado Coração de Jesus à dignidade de Santuário Arquidiocesano, com todos os direitos, obrigações e honras que lhe são devidos, conforme as normas do Código de Direito Canônico e as disposições próprias desta Igreja particular.

 Ainda, NOMEAMOS o até aqui pároco, Reverendíssimo Padre Paulo Ricardo, como Reitor do Santuário Arquidiocesano Sagrado Coração de Jesus para que com zelo possa continuar a pastorear esta grande comunidade dentro de nossa metrópole. Também, NOMEAMOS o Reverendíssimo Padre Cleiton como Vigário deste Santuário.

 Este Santuário seja, doravante, casa de misericórdia, escola de oração, lugar de reparação e culto ao Santíssimo Sacramento, à luz do mistério do Coração de Jesus, com especial atenção às confissões, à celebração reverente da Santa Missa e ao acolhimento dos peregrinos.

 Confiamos este novo Santuário à maternal proteção da Bem-Aventurada Virgem Maria e à intercessão de São José, a fim de que cresça em santidade e irradie, do coração da Arquidiocese, o amor redentor de Cristo.

Dado e passado na cúria Metropolitana de São Paulo, aos 27 dias do mês de junho do ano Jubilar da Esperança de 2025, durante o sínodo Arquidiocesano, sob o sinal e selo de nossa autoridade.

Com carinho e bênção fraterna.

✠ Victor Maurino Cardeal Santana
Arcebispo Metropolitano de São Paulo

Segue-se a proclamação de elevação do Santuário Arquidiocesano Sagrado Coração de Jesus:
Pres.: Proclamo sollemniter, auctoritate mihi a Sede Apostolica concredita, hanc Ecclesiam, Sacratissimo Cordi Iesu dicatam, ex hoc die ad dignitatem Sanctuarii Archidioecesani Archidioecesis Sancti Pauli esse evectam.
Todos respondem:
Ass.: Deo Gratias.

ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres.: Dóminus Iesus, qui nos invítat ad mensam Verbi et Eucharístiae, ad conversiónem nos vocat. Agnoscámus nos peccatóres esse, et cum fidúcia invocémus misericórdiam Patris.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres.: Confiteámur peccáta nostra.
Ass.: Confíteor Deo omnipoténti, et vobis, fratres et soróres, quia peccávi nimis cogitatióne, verbo, ópere et omissióne, 
e, batendo no peito, dizem:
Mea culpa, mea culpa, mea máxima culpa.
Em seguida, continuam:
Ideo precor beátam Maríam semper Vírginem, omnes Ángelos et Sanctos, et vos, fratres et soróres, oráre pro me ad Dóminum Deum nostrum.
Segue-se a absolvição:
Pres.: Misereátur nostri Deus omnipotens, et, dimíssis peccátis nostris, perdúcat nos ad vitam aetérnam.
Ass.: Amen.

Segue-se o canto do KIRIE.

HINO DE LOUVOR

Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
Ou, para a recitação:
Ass: Glória in excélsis Deo, et in terra pax homínibus bonæ voluntátis. Laudámus te, benedícimus te, adorámus te, glorificámus te, grátias ágimus tibi propter magnam glóriam tuam, Dómine Deus, Rex cæléstis, Deus Pater omnipotens. Dómine Fili Unigénite, Iesu Christe, Dómine Deus, Agnus Dei, Fílius Patris: qui tollis peccáta mundi, miserére nobis; qui tollis peccáta mundi, súscipe deprecatiónem nostram; qui sedes ad déxteram Patris, miserére nobis. Quóniam tu solus Sanctus, tu solus Dóminus, tu solus Altíssimus, Iesu Christe, cum Sancto Spíritu: in glória Dei Patris. Amen.

ORAÇÃO DO DIA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: 
Oremus.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Concéde, quaesumus, omnípotens Deus, ut qui, dilécti Fílii tui Corde gloriántes, eius praecípua in nos benefícia recólimus caritátis, de illo donórum fonte caelésti supereffluéntem grátiam mereámur accípere. Per Dominum nostrum Iesum Christum, Filium tuum, in unitáte Spíritus Sancti Spiritus, per omnia saecula saeculorum.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amen.

PRIMEIRA LEITURA

O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura da Profecia de Ezequiel
11 Assim diz o Senhor Deus:
"Vede! Eu mesmo vou procurar minhas ovelhas
e tomar conta delas.
12 Como o pastor toma conta do rebanho, de dia,
quando se encontra no meio das ovelhas dispersas,
assim vou cuidar de minhas ovelhas
e vou resgatá-las de todos os lugares
em que forem dispersadas
num dia de nuvens e escuridão.
13 Vou retirar minhas ovelhas do meio dos povos
e recolhê-las do meio dos países
para conduzi-las à sua terra.
Vou apascentar as ovelhas sobre os montes de Israel,
nos vales dos riachos
e em todas as regiões habitáveis do país.
14 Vou apascentá-las em boas pastagens
e nos altos montes de Israel estará o seu abrigo.
Ali repousarão em prados verdejantes
e pastarão em férteis pastagens
sobre os montes de Israel.
15 Eu mesmo vou apascentar as minhas ovelhas
e fazê-las repousar - oráculo do Senhor Deus - .
16 Vou procurar a ovelha perdida, reconduzir a extraviada,
enfaixar a da perna quebrada,
fortalecer a doente, e vigiar a ovelha gorda e forte.
Vou apascentá-las conforme o direito".
Ao final acrescenta:
Leitor: Verbum Domini.
Todos aclamam:
Ass: Deo Gratias!

SALMO RESPONSORIAL

O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

℟.: O Senhor é o pastor que me conduz;
     não me falta coisa alguma.

SEGUNDA LEITURA

O leitor dirige-se ao ambão para a segunda leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos
Irmãos:
5b
O amor de Deus foi derramado em nossos corações
pelo Espírito Santo que nos foi dado.
6
Com efeito, quando éramos ainda fracos,
Cristo morreu pelos ímpios,
no tempo marcado.
7
Dificilmente alguém morrerá por um justo;
por uma pessoa muito boa,
talvez alguém se anime a morrer.
8
Pois bem, a prova de que Deus nos ama
é que Cristo morreu por nós,
quando éramos ainda pecadores.
9
Muito mais agora,
que já estamos justificados pelo sangue de Cristo,
seremos salvos da ira por ele.
10
Quando éramos inimigos de Deus,
fomos reconciliados com ele pela morte do seu Filho;
quanto mais agora, estando já reconciliados,
seremos salvos por sua vida!
11
Ainda mais:
Nós nos gloriamos em Deus,
por nosso Senhor Jesus Cristo.
É por ele que, já desde o tempo presente,
recebemos a reconciliação.
Ao final acrescenta:
Leitor: Verbum Domini.
Todos aclamam:
Ass: Deo Gratias!


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

Segue-se o Aleluia.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA! 
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA! 

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Iube, domne, benedicere.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: Dominus sit in corde tuo et in labiis tuis: ut digne et competenter annunties Evangelium suum: in nomine Patris, et Filii, + et Spiritus Sancti.
O diácono responde:
Diác: Amen.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Munda cor meum ac labia mea, omnipotens Deus, ut sanctum Evangelium tuum digne valeam nuntiare.

EVANGELHO

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác ou Sac: Dóminus vobíscum.

Ass: Et cum spíritu tuo.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Lectio sancti Evangelii secundum Lucam
Ass: Glória tibi, Dómine.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

Diác ou Pres: Naquele tempo,
Jesus contou aos escribas e fariseus esta parábola:
"Se um de vós tem cem ovelhas e perde uma,
não deixa as noventa e nove no deserto,
e vai atrás daquela que se perdeu, até encontrá-la?
Quando a encontra, 
coloca-a nos ombros com alegria,
e, chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos, e diz:
'Alegrai-vos comigo!
Encontrei a minha ovelha que estava perdida!'
Eu vos digo:
Assim haverá no céu mais alegria
por um só pecador que se converte,
do que por noventa e nove justos
que não precisam de conversão".
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Verbum Domini.
O povo aclama:
Ass: Laus tibi, Christe.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Per evangelica dicta deleantur nostra delicta.

IMPOSIÇÃO DO BARRETE AO MONSENHOR

CLEMENS EPISCOPVS,
SERVVS SERVORVM DEI.

Aos diletos filhos aqui condecorados,
saúde, paz e bênção apostólica.
 
  A perene aliança de Cristo com sua Igreja encontra reflexo no ministério sacerdotal, sinal do amor eterno de Deus pelo seu povo (cf. Ef 5,24-25). Tal aliança é vivida cotidianamente por meio da entrega zelosa de presbíteros que, configurados a Cristo Sacerdote, atuam como pastores, mestres da fé e servidores do altar. Reconhecendo o valor deste ministério e os méritos daqueles que, com fidelidade e amor, dedicam suas vidas à edificação do Reino de Deus, a Sé Apostólica confere títulos honoríficos como sinal de apreço e estímulo ao serviço contínuo.

  De acordo com o Motu Proprio Ordine ad Presbyterus, reiteramos que tais dignidades não são títulos de prestígio mundano, mas sinais visíveis de comunhão eclesial e de estímulo para o impulso evangelizador. Os títulos honoríficos, como reflexo do serviço eclesial, são meios de animar a renovação missionária no clero, para que este exerça seu apostolado com ardor e humildade.

  Portanto, depois de consultarmos os prelados das diversas Igrejas Particulares e examinarmos as razões, qualidades e aptidões apresentadas, decretamos a Concessão das Dignidades Honoríficas a seguir:

Conferimos a dignidade de Capelão de Sua Santidade aos seguintes presbíteros, em reconhecimento por sua fidelidade ao ministério e dedicação ao cuidado pastoral em suas circunscrições eclesiásticas:
 
I. S. Rv.mª Heitor Lopes, incardinado à Arquidiocese Metropolitana de Fortaleza.

II.  S. Rv.mª Miguel Bordin, incardinado à Diocese de São João del Rey.

III. S. Rv.mª João Lucas, incardinado à Arquidiocese Metropolitana de São Paulo.

IV. S. Rv.mª João Victor Canuto, incardinado à Diocese de Brasília. 


 Também dispomos que, aqueles que recebem estas dignidades somente estão autorizados a usar as vestes eclesiásticas apropriadas à sua nova condição, conforme as disposições do supracitado Motu Proprio Ordine ad Presbyterus, das normas litúrgicas e dos bons costumes, a partir da entrega das insígnias. Esta entrega deve ocorrer “em celebração, seja Eucarística, seja da Palavra ou da Liturgia das Horas, presidida pelo Delegado Pontifício ou pelo Bispo Diocesano, logo após a homilia. Para tal ocasião, lê-se a condecoração enviada pelo Santo Padre e o presidente entrega nas mãos do monsenhor o seu barrete sem nada dizer, então o monsenhor o coloca na cabeça e saúda o presidente. Depois, procede-se o rito como de costume” (N.º 8).

 Ademais, reiteramos com veemência que este título, de natureza honorífica, não altera a missão fundamental do sacerdote, que permanece dedicada à pregação do Evangelho, à celebração dos sacramentos e ao serviço da comunidade cristã. Deste modo, exortamos os sacerdotes assim honrados a continuarem desempenhando seu ministério com humildade e espírito de serviço, lembrando-se de que toda honra na Igreja deve ser orientada para a maior glória de Deus e a edificação de seu povo.

 Finalmente, suplicamos que a Santíssima Virgem Maria, Mãe da Igreja, acompanhe estes presbíteros em sua missão e os inspire a seguir o exemplo do Sumo e Eterno Sacerdote, Jesus Cristo.

Dado em Roma, junto de São Pedro, aos dois dias do mês de maio, do Ano Santo do Jubileu de 2025 - Peregrinos de Esperança, segundo de nosso Pontificado.



Clemens Pp. III
Pontifex Maximvs

11. Acabada a leitura da Bula, o neo-prelado se aproxima do presidente, se ajoelha e recebe, em silêncio, o barrete e a Bula.

12. Após a entrega, o neo-prelado saúda o presidente e posteriormente é saudado pelos irmãos de colegiado.
HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
 
PROFISSÃO DE FÉ

Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé:

Pres: Profitémur fidem nostram.
Ass:  Credo in unum Deum, Patrem omnipoténtem, factórem cæli et terræ, visibílium ómnium et invisibílium. Credo in unum Dóminum Iesum Christum, Fílium unigénitum Dei, natum ex Patre ante ómnia sæcula; Deum de Deo, Lumen de Lumine, Deum verum de Deo vero; genitum, non factum, consubstántialem Patri; per quem ómnia facta sunt. Qui propter nos hómines et propter nostram salútrem descendit de cælis.
(Todos se inclinam)
Et incarnátus est de Spíritu Sancto ex María Vírgine, et homo factus est.
(Todos se erguem)
Et crucifixus est pro nobis sub Póntio Piláto; passus et sepultus est. Et resurréxit tértia die, secúndum Scriptúras, et ascéndit in cælum, sedet ad déxteram Patris. Et iterum ventúrus est cum glória iudicáre vivos et mórtuos, cuius regnum non erit finis. Credo in Spíritum Sanctum, Dóminum et vivificantem, qui ex Patre Filióque procedit. Qui cum Patre et Fílio simul adorátur et conglorificátur; qui locútus est per prophétas. Credo in Ecclésiam unam, sanctam, cathólicam et apostólicam. Confíteor unum baptísma in remissiónem peccatórum. Et exspéro resurrectiónem mortuórum, et vitam ventúri sæculi. Amen.

OFERTÓRIO

Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.


O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio.

Benedíctus es, Dómine, Deus univérsi, quia de tua largitáte accépimus panem, quem tibi offérimus, fructum terræ et óperis mánuum hóminum: ex quo nobis fiet panis vitæ.

Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.


O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

℣.: Per huius aquæ et vini mystérium eius efficiámur divinitátis consórtes, qui humanitátis nostræ fíeri dignátus est párticeps.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio.

Benedíctus es, Dómine, Deus univérsi, quia de tua largitáte accépimus vinum, quod tibi offérimus, fructum vitis et óperis mánuum hóminum, ex quo nobis fiet potus spiritális.

Coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

In spíritu humilitátis et in ánimo contríto suscipiámur a te, Dómine; et sic fiat sacrifícium nostrum in conspéctu tuo hódie, ut pláceat tibi, Dómine Deus.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.


Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio

Lava me, Dómine, ab iniquitáte mea, et a peccáto meo munda me.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
 
No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Oráte, fratres: ut meum ac vestrum sacrifícium acceptábile fiat apud Deum Patrem omnipoténtem.
Ass: Suscípiat Dóminus sacrifícium de mánibus tuis ad laudem et glóriam nóminis sui, ad utilitátem quoque nostram totiúsque Ecclésiæ suæ sanctæ.
 
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Réspice, quaesumus, Dómine, ad ineffábilem Cordis dilécti Fílii tui caritátem, ut quod offérimus sit tibi munus accéptum et nostrórum expiátio delictórum. Per Christum Dominum nostrum.
O povo aclama:
Ass: Amen.

PREFÁCIO (De immensa caritate Christi)

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz voltado para o povo:
Pres: Dominus vobiscum.
Ass: Et cum spiritu tuo.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Sursum corda.
Ass: Habemus ad Dominum.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Gratias agamus Domino Deo nostro.
Ass: Dignum et iustum est.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Vere dignum et iustum est, aequum et salutáre, nos tibi semper et ubíque grátias ágere: Dómine, sancte Pater, omnípotens aetérne Deus: per Christum Dóminum nostrum. Qui, mira caritáte, exaltátus in cruce, pro nobis trádidit semetípsum, atque de transfíxo látere sánguinem fudit et aquam, ex quo manárent Ecclésiae sacraménta, ut omnes, ad Cor apértum Salvatóris attrácti, iúgiter haurírent e fóntibus salútis in gáudio. Et ídeo, cum Sanctis et Angelis univérsis, te collaudámus, sine fine dicéntes.

SANTO

Para recitação:
Ass: Sanctus, Sanctus, Sanctus Dominus Deus Sabaoth. Pleni sunt cæli et terra gloria tua. Hosanna in excelsis. Benedictus qui venit in nomine Domini. Hosanna in excelsis.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA I

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Te igitur, clementíssime Pater, per Iesum Christum, Filium tuum, Dominum nostrum, supplices rogamus ac petimus,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
uti accepta habeas signat semel super panem et calicem simul, dicens: et benedicas + haec dona, haec múnera, haec sancta sacrifícia illibata,
de braços abertos, prossegue:
in primis, quæ tibi offerimus pro Ecclesia tua sancta catholica: quam pacificare, custodire, adunare et regere digneris toto orbe terrarum: una cum famulo tuo Papa nostro Benedictus VIII et Antistite nostro Victor Maurinus Cardinalis Santana  et omnibus orthodoxis atque catholicæ et apostolicæ fidei cultoribus.
A assembleia aclama:
Benedíctam, Dómine, hanc oblatiónem!

Memento dos vivos
1C: Memento, Domine, famulorum famularumque tuarum N. N.
une as mãos e reza em silêncio por aqueles que quer recordar.
De braços abertos, prossegue:
et omnium circumstantium, quorum tibi fides cognita est et nota devotio, pro quibus tibi offerimus: vel qui tibi offerunt hoc sacrificium laudis, pro se suisque omnibus: pro redemptione animarum suarum, pro spe salutis et incolumitatis suæ: tibique reddunt vota sua æterno Deo, vivo et vero.
A assembleia aclama:
Meménto, Dómine, filiórum tuórum!

"Infra Actionem"
2C: Communicantes, et memoriam venerantes, in primis gloriosæ semper Virginis Mariæ, Genetricis Dei et Domini nostri Iesu Christi*: sed et beati Ioseph, eiusdem Virginis Sponsi, et beatorum Apostolorum ac Martyrum tuorum, Petri et Pauli, Andreæ, (Iacobi, Ioannis, Thomæ, Iacobi, Philippi, Bartholomǽi, Matthǽi, Simonis et Thaddǽi: Lini, Cleti, Clementis, Xysti, Cornelii, Cypriani, Laurentii, Chrysogoni, Ioannis et Pauli, Cosmæ et Damiani) et omnium Sanctorum tuorum; quorum meritis precibusque concedas, ut in omnibus protectionis tuæ muniamur auxilio.
(Per Christum Dominum nostrum. Amen.)
A assembleia aclama:
Communicántes, et memóriam venerántes Sanctórum tuórum, te laudámus, Dómine!

O sacerdote, com os braços abertos, continua:
Pres.: Hanc igitur oblationem servitutis nostræ, sed et cunctæ familiæ tuæ, quǽsumus, Domine, ut placatus accipias: diesque nostros in tua pace disponas, atque ab æterna damnatione nos eripi et in electorum tuorum iubeas grege numerari.
Une as mãos.
(Per Christum Dominum nostrum. Amen.)

Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres.: Quam oblationem tu, Deus, in omnibus, quǽsumus, benedictam, Adscriptam, ratam, rationabilem, acceptabilemque facere digneris: ut nobis Corpus et Sanguis fiat dilectissimi Filii tui, Domini nostri Iesu Christi.
Une as mãos.
A assembleia aclama:
Emítte Spíritum Sanctum tuum!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Qui, pridie quam pateretur,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
accepit panem in sanctas ac venerabiles manus suas,
eleva os olhos,
elevat oculos, et elevatis oculis in cælum ad te Deum Patrem suum omnipotentem, tibi gratias agens benedixit, fregit, deditque discipulis suis.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Simili modo, postquam cenatum est,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
accipiens et hunc præclarum calicem in sanctas ac venerabiles manus suas, item tibi gratias agens benedixit, deditque discipulis suis.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Mysterium fidei.
Mortem tuam annuntiamus, Domine, et tuam resurrectionem confitemur, donec venias.
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Unde et memores, Domine, nos servi tui, sed et plebs tua sancta, eiusdem Christi, Filii tui, Domini nostri, tam beatæ passionis, necnon et ab inferis resurrectionis, sed et in cælos gloriosæ ascensionis: offerimus præclaræ maiestati tuæ de tuis donis ac datis hostiam puram, hostiam sanctam, hostiam immaculatam, panem sanctum vitæ æternæ et Calicem salutis perpetuæ. Supra quæ propitio ac sereno vultu respicere digneris: et accepta habere, sicuti accepta habere dignatus es munera pueri tui iusti Abel, et sacrificium Patriarchæ nostri Abrahæ, et quod tibi obtulit summus sacerdos tuus Melchisedech, sanctum sacrificium, immaculatam hostiam.
A assembleia aclama:
Súscipe, Dómine, hanc oblatiónem nostram!
 
Une as mãos e, inclinando-se, diz:
Pres.: Supplices te rogamus, omnipotens Deus: iube hæc perferri per manus sancti Angeli tui in sublime altare tuum, in conspectu divinæ maiestatis tuæ; ut, quotquot ex hac altaris participatione sacrosanctum Filii tui Corpus et Sanguinem sumpserimus,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
omni benedictione cælesti et gratia repleamur.
Une as mãos.
(Per Christum Dominum nostrum. Amen.)
A assembleia aclama:
Spíritus nos in unum corpus cóngreget!

Memento dos mortos.
De braços abertos, diz:
3C: Memento etiam, Domine, famulorum famularumque tuarum N. et N., qui nos præcesserunt cum signo fidei, et dormiunt in somno pacis.
Os Papas: 
Francisco
Bento XVI
João Paulo II
João Paulo I
Paulo VI
E os Arcebispos de São Paulo:
Cláudio Hummes
Paulo Evaristo Arns
Agnelo Rossi
Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta
José Gaspar d’Afonseca e Silva
Leopoldo Duarte e Silva
Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja recordar.
De braços abertos, prossegue:
Ipsis, Domine, et omnibus in Christo quiescentibus, locum refrigerii, lucis et pacis, ut indulgeas, deprecamur.
Une as mãos.
(Per Christum Dominum nostrum. Amen.)
A assembleia aclama:
Concéde eis, Dómine, lucem ætérnam!

Bate no peito, dizendo:
4C: Nobis quoque peccatoribus famulis tuis,
e, de braços abertos, prossegue:
et extensis manibus prosequitur: de multitudine miserationum tuarum sperantibus, partem aliquam et societatem donare digneris cum tuis sanctis Apostolis et Martýribus: cum Ioanne, Stephano, Matthia, Barnaba, (Ignatio, Alexandro, Marcellino, Petro, Felicitate, Perpetua, Agatha, Lucia, Agnete, Cæcilia, Anastasia) et omnibus Sanctis tuis: intra quorum nos consortium, non æstimator meriti, sed veniæ, quǽsumus, largitor admitte.
Une as mãos:
Per Christum Dominum nostrum.
E prossegue:
Per quem hæc omnia, Domine, semper bona creas, sanctificas, vivificas, benedicis, et præstas nobis.

DOXOLOGIA

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Per ipsum, et chuhm ipso, et in ipso, est tibi Deo Patri omnipotenti, in unitate Spiritus Sancti, omnis honor et gloria per omnia sǽcula sæculorum.
A assembleia aclama:
℟.: Amen.

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Praecéptis salutáribus móniti, et divína institutióne formáti, audémus dícere:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pater noster, qui es in caelis: sanctificétur nomen tuum; advéniat regnum tuum; fiat volúntas tua, sicut in caelo, et in terra. Panem nostrum cotidiánum da nobis hódie; et dimítte nobis débita nostra, sicut et nos dimíttimus debitóribus nostris; et ne nos indúcas in tentatiónem; sed líbera nos a malo.
 
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Líbera nos, quaesumus, Dómine, ab ómnibus malis, da propítius pacem in diébus nostris, ut, ope misericórdiae tuae adiúti, et a peccáto simus semper líberi et ab omni perturbatióne secúri: exspectántes beátam spem et advéntum Salvatóris nostri Iesu Christi. 
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: 
Quia tuum est regnum, et potéstas, et glória in saecula.

 
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Dómine Iesu Christe, qui dixísti Apóstolis tuis: Pacem relínquo vobis, pacem meam do vobis: ne respícias peccáta nostra, sed fidem Ecclésiae tuae; eámque secúndum voluntátem tuam pacificáre et coadunáre dignéris.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Qui vivis et regnas in saecula saeculórum. 
O povo responde:
Ass: 
Amen.
 
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: 
Pax Dómini sit semper vobíscum. 
O povo responde:
Ass:
 
Et cum spíritu tuo.
 
FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Haec commíxtio Córporis et Sánguinis Dómini nostri Iesu Christi fiat accipiéntibus nobis in vitam aetérnam.
 
Enquanto isso, canta-se:
Agnus Dei, qui tollis peccáta mundi: miserére nobis. 
Agnus Dei, qui tollis peccáta mundi: miserére nobis. 
Agnus Dei, qui tollis peccáta mundi: dona nobis pacem.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dona nobis pacem.
 
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Percéptio Córporis et Sánguinis tui, Dómine Iesu Christe, non mihi provéniat in iudícium et condemnatiónem: sed pro tua pietáte prosit mihi ad tutaméntum mentis et córporis, et ad medélam percipiéndam.
 
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Ecce Agnus Dei, ecce qui tollit peccáta mundi. Beáti qui ad cenam Agni vocáti sunt.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Dómine, non sum dignus, ut intres sub téctum meum, sed tantum dic verbo, et sanábitur ánima mea..

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Corpus Christi custódiat me in vitam aetérnam.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Sanguis Christi custódiat me in vitam aetérnam.
Comunga o Sangue de Cristo.

Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
Corpus Christi.
O que vai comungar responde:
Amen.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

 Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça-se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, Eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me Convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO

Terminada a comunhão, o sacerdote OU O diácono purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Quod ore súmpsimus, Dómine, pura mente capiámus, et de múnere temporáli fiat nobis remédium sempitérnum.

O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres:
 
Oremus.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Sacraméntum caritátis, Dómine, sancta nos fáciat dilectióne fervére, qua, ad Fílium tuum semper attrácti, ipsum in frátribus agnóscere discámus. Qui vivit et regnat in saecula saeculórum.
O povo aclama:
Ass: Amén.

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL (PONTIFICAL)

Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: Dóminus vobíscum.
℟.: Et cum spiritu tuo.

Pres.: Sit nomen Domini benedictum.
O povo responde:
℟.: Ex hoc nunc et usque in sǽculum.
Pres.: Adiutórium nostrum in nomine Domini,
O povo responde:
℟.: Qui fecit cælum et terram.

O diácono ou, na falta dele, o próprio sacerdote pode fazer o convite com estas ou outras palavras:
℣.: Inclinate vos ad benedictionem.

Então o celebrante recebe o báculo, se o utilizar, e diz:
Bispo: Benedícat vos omnípotens Deus,
e fazendo três vezes o sinal da cruz sobre o povo, acrescenta:
Pater +, et Fílius +, et Spíritus + Sanctus.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Ite, missa est.
℟.: Deo gratias.


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

Postagem Anterior Próxima Postagem