Livreto Celebrativo - Ofício das Leituras na Liturgia das Horas


LIVRETO CELEBRATIVO

OFÍCIO DAS LEITURAS NA FESTA DE SÃO TOMÉ, APOSTOLO E MÁRTIR

03/07/2025

CANTO DE ENTRADA

O celebrante e os ministros se dirigem ao presbitério onde juntos saúdam o altar, o celebrante pode incensar quando for celebrado de forma solene.

INVITATÓRIO

Pres.: Abri os meus lábios, ó Senhor.

Ass.: E minha boca anunciará vosso louvor.

Em seguida diz-se o Salmo 94(95) com sua antífona, em forma responsorial. Anuncia-se a antífona e imediatamente repete-se a mesma.

Todos permanecem de pé. A antífona é cantada ou dita antes e depois de cada estrofe do salmo.

Antífona:

Pres.: Ao Senhor, Rei dos Apóstolos, vinde, adoremos.

Ass.: Ao Senhor, Rei dos Apóstolos, vinde, adoremos.

(Salmo 94(95)

Convite ao louvor de Deus
Animai-vos uns aos outros, dia após dia, enquanto ainda se disser ‘hoje’ (Hb 3,13).

Leitor 1.:
– 1Vinde, exultemos de alegria no Senhor, *
aclamemos o Rochedo que nos salva!
– 2Ao seu encontro caminhemos com louvores, *
e com cantos de alegria o celebremos!

T.: Ao Senhor, Rei dos Apóstolos, vinde, adoremos.

– 3Na verdade, o Senhor é o grande Deus, *
o grande Rei, muito maior que os deuses todos.
– 4Tem nas mãos as profundezas dos abismos, *
e as alturas das montanhas lhe pertencem;
– 5o mar é dele, pois foi ele quem o fez, *
e a terra firme suas mãos a modelaram.

T.: Ao Senhor, Rei dos Apóstolos, vinde, adoremos.

– 6Vinde adoremos e prostremo-nos por terra, *
e ajoelhemos ante o Deus que nos criou!
= 7Porque ele é o nosso Deus, nosso Pastor, †
e nós somos o seu povo e seu rebanho, *
as ovelhas que conduz com sua mão.

T.: Ao Senhor, Rei dos Apóstolos, vinde, adoremos.

= 8Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: †
“Não fecheis os corações como em Meriba, *
9como em Massa, no deserto, aquele dia,
– em que outrora vossos pais me provocaram, *
apesar de terem visto as minhas obras”.

T.: Ao Senhor, Rei dos Apóstolos, vinde, adoremos.

= 10Quarenta anos desgostou-me aquela raça †
e eu disse: “Eis um povo transviado, *
11seu coração não conheceu os meus caminhos!”
– E por isso lhes jurei na minha ira: *
“Não entrarão no meu repouso prometido!”

T.: Ao Senhor, Rei dos Apóstolos, vinde, adoremos.

T.: Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

Quando o Salmo é cantado, se a melodia adotada for por estrofes, então se canta:

Demos glória a Deus Pai onipotente
e a seu Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso, †
e ao Espírito que habita em nosso peito *
pelos séculos dos séculos. Amém.

T.: Ao Senhor, Rei dos Apóstolos, vinde, adoremos.


INTRODUÇÃO DO OFÍCIO DAS LEITURAS

Hino

Do supremo Rei na corte
sois ministros, que Jesus
instruiu e fez Apóstolos,
sal da terra e sua luz.

A feliz Jerusalém,
cuja lâmpada é o Cordeiro,
vos possui, quais jóias raras,
fundamento verdadeiro.

A Igreja vos celebra
como esposa do Senhor.
Vossa voz a trouxe à vida,
vosso sangue a consagrou.

Quando os tempos terminarem
e o Juiz vier julgar,
sobre tronos gloriosos
havereis de vos sentar.

Sem cessar, a vossa prece
nos dê força e proteção.
Das sementes que espalhastes
brote a flor e nasça o grão.

Glória a Cristo, que de vós
fez do Pai os enviados,
e vos deu o seu Espírito,
por quem fostes consagrados.

Todos sentam-se.

I Salmodia

Recitada em alternância com assembleia ou cantada em dois coros. Ao fim de cada salmo, todos dizem: “Glória ao Pai…”

Pres.:

Ant.1 Em toda a terra se espalha o seu anúncio, e sua voz pelos confins do universo. Aleluia.

Salmo 18 A(19)

Leitor 2.:
–2 Os céus proclamam a glória do Senhor, *
e o firmamento, a obra de suas mãos;
–3 o dia ao dia transmite esta mensagem, *
a noite à noite publica esta notícia.

–4 Não são discursos nem frases ou palavras, *
nem são vozes que possam ser ouvidas;
–5 seu som ressoa e se espalha em toda a terra, *
chega aos confins do universo a sua voz.

–6 Armou no alto uma tenda para o sol; *
ele desponta no céu e se levanta
– como um esposo do quarto nupcial, *
como um herói exultante em seu caminho.

–7 De um extremo do céu põe-se a correr *
e vai traçando o seu rastro luminoso,
– até que possa chegar ao outro extremo, *
e nada pode fugir ao seu calor.

T.: Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

T.: Em toda a terra se espalha o seu anúncio, e sua voz pelos confins do universo. Aleluia.

II Salmodia
Pres.:
Ant.2 Proclamaram as obras de Deus e entenderam seus grandes prodígios. Aleluia.

Salmo 63(64)

Leitor 3.:
– 2Ó Deus, ouvi a minha voz, o meu lamento! *
salvai-me a vida do inimigo aterrador!
– 3Protegei-me das intrigas dos perversos *
e do tumulto dos obreiros da maldade!

– 4Eles afiam suas línguas como espadas, *
lançam palavras venenosas como flechas,
– 5para ferir os inocentes às ocultas *
e atingi-los de repente, sem temor.

– 6Uns aos outros se encorajam para o mal *
e combinam às ocultas, traiçoeiros,
– onde pôr as armadilhas preparadas, *
comentando entre si: 'Quem nos verá?'

– 7Eles tramam e disfarçam os seus crimes. *
É um abismo o coração de cada homem!
– 8Deus, porém, os ferirá com suas flechas, *
e cairão todos feridos, de repente.

– 9Sua língua os levará à perdição, *
e quem os vir meneará sua cabeça;
– 10com temor proclamará a ação de Deus, *
e tirará uma lição de sua obra.

=11O homem justo há de alegrar-se no Senhor †
e junto dele encontrará o seu refúgio,*
e os de reto coração triunfarão.

T.: Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

T.: Proclamaram as obras de Deus e entenderam seus grandes prodígios. Aleluia.

III Salmodia
Pres.:
Ant.3 Anunciaram a justiça do Senhor, todos os povos podem ver a sua glória. Aleluia.

Salmo 96(97)

Leitor 4.:
–1 Deus é Rei! Exulte a terra de alegria, *
e as ilhas numerosas rejubilem!
–2 Treva e nuvem o rodeiam no seu trono, *
que se apóia na justiça e no direito.
–3 Vai um fogo caminhando à sua frente *
e devora ao redor seus inimigos.

–4 Seus relâmpagos clareiam toda a terra; *
toda a terra ao contemplá-los estremece.
–5 As montanhas se derretem como cera *
ante a face do Senhor de toda a terra;
–6 e assim proclama o céu sua justiça, *
todos os povos podem ver a sua glória.

=7 'Os que adoram as estátuas se envergonhem †
e os que põem a sua glória nos seus ídolos; *
aos pés de Deus vêm se prostrar todos os deuses!'
=8 Sião escuta transbordante de alegria, †
e exultam as cidades de Judá, *
porque são justos, ó Senhor, vossos juízos!

=9 Porque vós sois o Altíssimo, Senhor, †
muito acima do universo que criastes, *
e de muito superais todos os deuses.
=10 O Senhor ama os que detestam a maldade, †
ele protege seus fiéis e suas vidas, *
e da mão dos pecadores os liberta.

–11 Uma luz já se levanta para os justos, *
e a alegria, para os retos corações.
–12 Homens justos, alegrai-vos no Senhor, *
celebrai e bendizei seu santo nome!

T.: Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

T.: Anunciaram a justiça do Senhor, todos os povos podem ver a sua glória. Aleluia.

Pres.: Eles contaram as grandezas do Senhor e seu poder.

Ass.: E as suas maravilhas que por nós realizou.


PRIMEIRA LEITURA

Todos permanecem sentados, o leitor se dirige ao ambão e proclama a primeira leitura.

Diácono/Leitor 5.: Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios 4,1-16

Irmãos: 1Que todo o mundo nos considere como servidores de Cristo e administradores dos mistérios de Deus. 2A este respeito, o que se exige dos administradores é que sejam fiéis. 3Quanto a mim, pouco me importa ser julgado por vós ou por algum tribunal humano. Nem eu me julgo a mim mesmo. 4É verdade que a minha consciência não me acusa de nada. Mas não é por isso que eu posso ser considerado justo. 5Quem me julga é o Senhor. Portanto, não queirais julgar antes do tempo. Aguardai que o Senhor venha. Ele iluminará o que estiver escondido nas trevas e manifestará os projetos dos corações. Então, cada um receberá de Deus o louvor que tiver merecido. 6Irmãos, apliquei essa doutrina a mim e a Apolo, por causa de vós, para que o nosso exemplo vos ensine a não vos inchar de orgulho, tomando o partido de um contra outro, e a “não ir além daquilo que está escrito”. 7Com efeito, quem é que te faz melhor que os outros? O que tens que não tenhas recebido? Mas, se recebeste tudo que tens, por que, então, te glorias, como se não o tivesses recebido? 8Vós já estais saciados! Já vos enriquecestes! Sem nós, já começastes a reinar! Oxalá estivésseis mesmo reinando, para nós também reinarmos convosco! 9Na verdade, parece-me que Deus nos apresentou, a nós apóstolos, em último lugar, como pessoas condenadas à morte. Tornamo-nos um espetáculo para o mundo, para os anjos e os homens. 10Nós somos os tolos por causa de Cristo, vós, porém, os sábios nas coisas de Cristo. Nós somos os fracos; vós, os fortes. Vós sois tratados com toda a estima e atenção, e nós, com todo o desprezo. 11Até à presente hora, padecemos fome, sede e nudez; somos esbofeteados e vivemos errantes; 12fadigamo-nos, trabalhando com as nossas mãos; somos injuriados, e abençoamos; somos perseguidos, e suportamos; 13somos caluniados, e exortamos. Tornamo-nos como que o lixo do mundo, a escória do universo, até ao presente. 14Escrevo-vos tudo isto, não com a intenção de vos envergonhar, mas para vos admoestar como meus filhos queridos.15De fato, mesmo que tivésseis dez mil educadores na vida em Cristo, não tendes muitos pais. Pois fui eu que, pelo anúncio do Evangelho, vos gerei em Jesus Cristo. 16Portanto, eu vos peço, sede meus imitadores.

Não deve concluir com "palavra do senhor/graças a Deus" como de costume na Santa Missa. Todos permanecem em silêncio para que comece o responsório.

RESPONSÓRIO

Ass.: Não vos chamo mais meus servos, mas vos chamo meus amigos, pois vos dei a conhecer tudo quanto ouvi do Pai.

Pres.: A vós foi concedido conhecer os mistérios do Reino dos Céus; felizes vossos olhos porque veem, felizes os ouvidos porque ouvem. Pois vos dei...


SEGUNDA LEITURA

Todos permanecem sentados. Está deve ser lida por um diácono ou presbítero, na sua falta pode ser lida por um leitor.

Diácono/Leitor 6.: Leitura das homilias sobre os Evangelhos, de São Gregório Magno, papa.

Meu Senhor e meu Deus! Tomé, chamado Dídimo, que era um dos doze, não estava com eles quando Jesus veio (Jo 20,24). Era o único discípulo que estava ausente. Ao voltar, ouviu o que acontecera, mas negou-se a acreditar. Veio de novo o Senhor, e mostrou seu lado ao discípulo incrédulo para que o pudesse apalpar; mostrou-lhe as mãos e, mostrando-lhe também a cicatriz de suas chagas, curou a chaga daquela falta de fé. Que pensais, irmãos caríssimos, de tudo isto? Pensais ter acontecido por acaso que aquele discípulo estivesse ausente naquela ocasião, que, ao voltar, ouvisse contar, que, ao ouvir, duvidasse, que, ao duvidar, apalpasse, e que, ao apalpar, acreditasse?

Nada disso aconteceu por acaso, mas por disposição da providência divina. A clemência do alto agiu de modo admirável a fim de que, ao apalpar as chagas do corpo de seu mestre, aquele discípulo que duvidara curasse as chagas da nossa falta de fé. A incredulidade de Tomé foi mais proveitosa para a nossa fé do que a fé dos discípulos que acreditaram logo. Pois, enquanto ele é reconduzido à fé porque pôde apalpar, o nosso espírito, pondo de lado toda dúvida, confirma-se na fé. Deste modo, o discípulo que duvidou e apalpou tornou-se testemunha da verdade da ressurreição.

Tomé apalpou e exclamou: Meu Senhor e meu Deus! Jesus lhe disse: Acreditaste, porque me viste? (Jo 20,28-29). Ora, como diz o apóstolo Paulo: A fé é um modo de já possuir o que ainda se espera, a convicção acerca de realidades que não se veem (Hb 11,1). Logo, está claro que a fé é a prova daquelas realidades que não podem ser vistas. De fato, as coisas que podemos ver não são objeto de fé, e sim de conhecimento direto. Então, se Tomé viu e apalpou, por qual razão o Senhor lhe disse: Acreditaste, porque me viste? É que ele viu uma coisa e acreditou noutra. A divindade não podia ser vista por um mortal. Ele viu a humanidade de Jesus e proclamou a fé na sua divindade, exclamando: Meu Senhor e meu Deus! Por conseguinte, tendo visto, acreditou. Vendo um verdadeiro homem, proclamou que ele era Deus, a quem não podia ver.

Alegra-nos imensamente o que vem a seguir: Bem-aventurados os que creram sem ter visto (Jo 20,29). Não resta dúvida de que esta frase se refere especialmente a nós. Pois não vimos o Senhor em sua humanidade, mas o possuímos em nosso espírito. É a nós que ela se refere, desde que as obras acompanhem nossa fé. Com efeito, quem crê verdadeiramente, realiza por suas ações a fé que professa. Mas, pelo contrário, a respeito daqueles que têm fé apenas de boca, eis o que diz São Paulo: Fazem profissão de conhecer a Deus, mas negam-no com a sua prática (Tt 1,16). É o que leva também São Tiago a afirmar:A fé, sem obras, é morta (Tg 2,26).

RESPONSÓRIO

Ass.: A vida revelou-se e nós a temos visto e dela damos testemunho. A vida eterna anunciamos, que estava junto ao Pai e a nós se revelou.

Pres.: O que viram nossos olhos e apalparam nossas mãos com respeito à Palavra, a Palavra, que é a vida, o que vimos e ouvimos a vós anunciamos. A vida eterna.


HINO DE LOUVOR

 Te Deum

Todos de pé. Quando este hino for cantado, o presidente inicia cantando está antífona:

Pres.: A VÓS, Ó DEUS, LOUVAMOS

Enquanto canta-se o te Deum; o celebrante pode incensar o altar, outro ministro pode incensar logo depois a assembleia. O coro e todos cantam:

A vós, ó Deus, louvamos,
a vós, Senhor, cantamos.
A vós, Eterno Pai,
adora toda a terra.

A vós cantam os anjos,
os céus e seus poderes:
Sois Santo, Santo, Santo,
Senhor, Deus do universo!

Proclamam céus e terra
a vossa imensa glória.
A vós celebra o coro
glorioso dos Apóstolos,

Vos louva dos Profetas
a nobre multidão
e o luminoso exército
dos vossos santos Mártires.

A vós por toda a terra
proclama a Santa Igreja,
ó Pai onipotente,
de imensa majestade,

e adora juntamente
o vosso Filho único,
Deus vivo e verdadeiro,
e ao vosso Santo Espírito.

Ó Cristo, Rei da glória,
do Pai eterno Filho,
nascestes duma Virgem,
a fim de nos salvar.

Sofrendo vós a morte,
da morte triunfastes,
abrindo aos que têm fé
dos céus o reino eterno.

 Sentastes à direita
de Deus, do Pai na glória.
Nós cremos que de novo
vireis como juiz.

 Portanto, vos pedimos:
salvai os vossos servos,
que vós, Senhor, remistes
com sangue precioso.

Fazei-nos ser contados,
Senhor, vos suplicamos,
em meio a vossos santos
na vossa eterna glória.

(A parte que se segue pode ser omitida, se for oportuno).

Salvai o vosso povo.
Senhor, abençoai-o.
Regei-nos e guardai-nos
até a vida eterna.

Senhor, em cada dia,
fiéis, vos bendizemos,
louvamos vosso nome
agora e pelos séculos.

Dignai-vos, neste dia,
guardar-nos do pecado.
Senhor, tende piedade
de nós, que a vós clamamos.

 Que desça sobre nós,
Senhor, a vossa graça,
porque em vós pusemos
a nossa confiança.

 Fazei que eu, para sempre,
não seja envergonhado:
Em vós, Senhor, confio,
sois vós minha esperança!

ORAÇÃO

Todos permanecem de pé. O celebrante reza a oração conclusiva:

Pres.: Oremos.
Deus todo-poderoso, concedei-nos celebrar com alegria a festa do apóstolo São Tomé, para que sejamos sempre sustentados por sua proteção e tenhamos a vida pela fé no Cristo que ele reconheceu como Senhor. Que convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo.

Ass.: Amém.

CONCLUSÃO DO OFÍCIO

1 Opção: Bênção Solene - Santos Apóstolos

O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:

Pres.: Dominus vobiscum.
O povo responde:
℟.: Et cum spiritu tuo.

O diácono ou, na falta dele, o próprio sacerdote pode fazer o convite com estas ou outras palavras:

℣.: Inclinate vos ad benedictionem.

O sacerdote estende as mãos sobre o povo, dizendo:
Pres.:
Deus, qui vos in apostólicis tríbuit consístere fundaméntis, benedícere vobis dignétur beatórum Apostolórum Thomas méritis intercedéntibus gloriósis. 
℟.: Amen.

Pres.: Et apostólicis praesídiis vos pro cunctis fáciat testes veritátis, qui vos eórum munerári documéntis vóluit et exémplis. 
℟.: Amen.

Pres.:: Ut eórum intercessióne ad aetérnae pátriae hereditátem perveníre possítis, per quorum doctrínam fídei firmitátem possidétis.
℟.: Amen.

O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres.: Et benedictio Dei omnipotentis, Patris, et Filii, + et Spiritus Sancti, descendat super vos et maneat semper.
O povo responde: 
℟.: Amen.

Ou ainda, se o bispo preside esta liturgia: 

O Bispo recebe a mitra e, estendendo as mãos, diz:
Bispo: Dominus vobiscum.
Todos respondem:
℟.: Et cum spiritu tuo.

O sacerdote ou diácono diz:
℣.: Inclinate vos ad benedictionem.

O celebrante diz:
Bispo: Sit nomen Domini benedictum.
℟.: Ex hoc nunc et usque in sǽculum.
Bispo: Adiutórium nostrum in nomine Domini,
℟.: Qui fecit cælum et terram.

Então o celebrante recebe o báculo, se o utilizar, e diz:
Bispo: Benedícat vos omnípotens Deus,
e fazendo três vezes o sinal da cruz sobre o povo, acrescenta:
Pater +, et Fílius +, et Spíritus + Sanctus.
Todos:
℟.: Amém.
_________________________

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:

℣.: Ite, ad Evangelium Domini annuntiandum.

℟.: Deo Gratias.

E saudando o altar, todos se retiram para a sacristia onde o celebrante diz:

Pres.: Bendigamos ao Senhor.

T.: Graças a Deus.
Postagem Anterior Próxima Postagem